A nossa campanha salarial entra nesse momento numa nova fase. Iniciamos nossa mobilização a partir das assembleias realizadas nos locais de trabalho em Junho, que aprovou nossa pauta de reivindicações. De lá para cá, diversas tentativas de negociação foram feitas; nas quatro mesas que tivemos até aqui, objetivamente, não houve nenhum avanço por parte dos empresários numa proposta que trouxesse algum beneficio concreto à categoria. Afinal, pela proposta ficam inalteradas as cláusulas de controle de jornada por GPS, que lesam diretamente o trabalhador e que o sindicato defende que seja retirada.
Nessa mesma cláusula há o absurdo tempo de bandeira, que praticamente faz com que o trabalhador pague para ir ao banheiro, uma vez que o tempo parado no terminal é descontado; isso sem falar da compensação de horas, outra fonte de lucro direto dos patrões.
Outro ponto não atendido é a implementação de um plano de saúde único para toda a categoria pago pelas empresas. Mesmo recebendo só esse ano mais de R$348 milhões em subsídios do governo do Estado, os empresários alegam não ter condições de atender essa reivindicação.
Diante disso a posição do Sindicato é clara: devemos rejeitar a proposta da URBANA-PE, dizer não ao GPS e preparar a Greve.
Governo Raquel Lyra omissão e descomprometimento!
Desde o inicio da Campanha Salarial estamos chamando o governo do Estado para que participe das negociações e dê um a solução ao impasse. Mas, como já tem sido corriqueiro, o Governo adota a "política do avestruz", ou seja, faz de conta que não tem nada a ver com a demanda e desaparece.
O governo é capaz de impedir o movimento paredista. Basta querer, deixar as bravatas e mostrar que o transnporte é prioridade.
Todos unIdos nessa luta
Deveria fazer assim seguir viagem mas nao catracar. Pra empresa sentir